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já saiu o resultado,Desfrute da Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Sempre Cheio de Surpresas..As minas de Aljustrel produzem principalmente cobre, zinco e chumbo, tendo no passado produzido igualmente uma quantidade considerável de enxofre, que era extraído das pirites. Nas áreas do Castelo e do Cerro da Mangancha também foi extraído manganês. Os minérios são recolhidos em vários jazigos, como Feitais, Moinho, Estação, e São João do Deserto, formando um couto mineiro com uma área aproximada de 4,7 m². Ao longo da história foram explorados outros depósitos em São João do Deserto e em Algares, que chegaram a ser os principais no campo mineiro de Aljustrel. Um outro jazigo que foi alvo de trabalhos de prospecção mas não explorado foi o do Gavião, que, em conjunto com o da Estação, são considerados como de reserva. Os depósitos de Aljustrel são principalmente compostos por pirite, esfalerite e calcopirite, sendo consideradas as jazidas de maiores dimensões dentro da Faixa Piritosa Ibérica, tendo o recurso original sido computado em mais de 200.000.000 toneladas, enquanto que a produção histórica no século XX foi calculada em cerca de 16.000.000 toneladas. Em 1931, o professor Aboim Inglêz descreveu a mina de Algares como estando situada a 500 m de distância da vila, no sentido Sudoeste, e estendia-se a cerca de mais um quilómetro nessa orientação, sendo composta por «''duas massas filonianas no contacto dos schistos argilo talcosos do culm com os porfiros, separadas por um cavalo de schistos. As duas massas são irregulares de pussança, variando de 0m,50 a 12m''. ... ''Paralelos ao jazigo principal e encastrados nos porfiros teem aparecido lentilhas de minerio de formação secundaria que algumas vezes são tão ricas em cobre ou mais que o jazigo principal donde tiveram origem''». Quanto à mina de São João do Deserto, esta situava-se a cerca de um quilómetro a Norte da vila, sendo igualmente composta por uma «''massa encastrada no contacto dos schistos com os porfiros, é do mesmo alinhamento e da mesma formação do que Algares havendo entre as duas um espaço não mineralisado de aproximadamente dois quilómetros. Esta massa que tem uma curvatura em S acompanhando a configuração do contacto em que está encaixada tem sido e é mais pobre em cobre do que Algares, julgando eu que esta é mais tipica em relação ás outras minas de pirita da Península.'' ... '' O minerio de São João é mais rico em enxofre que o de Algares (47 a 50 %), mas a lei de cobre era em média 1,50 %''».,Como observou Letícia Magalhaes, "''a série tem forte linguagem teatral, e ao mesmo tempo apresenta técnicas impossíveis no teatro, como o uso do close-up extremo, com a câmera bem perto do rosto dos atores''”..

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já saiu o resultado,Desfrute da Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Sempre Cheio de Surpresas..As minas de Aljustrel produzem principalmente cobre, zinco e chumbo, tendo no passado produzido igualmente uma quantidade considerável de enxofre, que era extraído das pirites. Nas áreas do Castelo e do Cerro da Mangancha também foi extraído manganês. Os minérios são recolhidos em vários jazigos, como Feitais, Moinho, Estação, e São João do Deserto, formando um couto mineiro com uma área aproximada de 4,7 m². Ao longo da história foram explorados outros depósitos em São João do Deserto e em Algares, que chegaram a ser os principais no campo mineiro de Aljustrel. Um outro jazigo que foi alvo de trabalhos de prospecção mas não explorado foi o do Gavião, que, em conjunto com o da Estação, são considerados como de reserva. Os depósitos de Aljustrel são principalmente compostos por pirite, esfalerite e calcopirite, sendo consideradas as jazidas de maiores dimensões dentro da Faixa Piritosa Ibérica, tendo o recurso original sido computado em mais de 200.000.000 toneladas, enquanto que a produção histórica no século XX foi calculada em cerca de 16.000.000 toneladas. Em 1931, o professor Aboim Inglêz descreveu a mina de Algares como estando situada a 500 m de distância da vila, no sentido Sudoeste, e estendia-se a cerca de mais um quilómetro nessa orientação, sendo composta por «''duas massas filonianas no contacto dos schistos argilo talcosos do culm com os porfiros, separadas por um cavalo de schistos. As duas massas são irregulares de pussança, variando de 0m,50 a 12m''. ... ''Paralelos ao jazigo principal e encastrados nos porfiros teem aparecido lentilhas de minerio de formação secundaria que algumas vezes são tão ricas em cobre ou mais que o jazigo principal donde tiveram origem''». Quanto à mina de São João do Deserto, esta situava-se a cerca de um quilómetro a Norte da vila, sendo igualmente composta por uma «''massa encastrada no contacto dos schistos com os porfiros, é do mesmo alinhamento e da mesma formação do que Algares havendo entre as duas um espaço não mineralisado de aproximadamente dois quilómetros. Esta massa que tem uma curvatura em S acompanhando a configuração do contacto em que está encaixada tem sido e é mais pobre em cobre do que Algares, julgando eu que esta é mais tipica em relação ás outras minas de pirita da Península.'' ... '' O minerio de São João é mais rico em enxofre que o de Algares (47 a 50 %), mas a lei de cobre era em média 1,50 %''».,Como observou Letícia Magalhaes, "''a série tem forte linguagem teatral, e ao mesmo tempo apresenta técnicas impossíveis no teatro, como o uso do close-up extremo, com a câmera bem perto do rosto dos atores''”..

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