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loterias resultados de hoje milionária,Sintonize nos Comentários da Hostess Bonita Online para Vivenciar Eventos Esportivos em Tempo Real, Onde Cada Lance É Repleto de Emoção e Adrenalina..O Conselho Estadual de Educação do estado de Goiás foi um dos órgãos que colocou em prática as estratégias utilizadas pelo governo demandadas do Conselho Federal de Educação (CFE) que funcionava como “mentor” dos projetos educacionais durante a ditadura. O caso apresentado no acervo “Memorias reveladas” do Governo Federal, representa o pensamento do governo diante indivíduos que não compartilhavam de seus ideais, manifestado desde o Ato Institucional I, que impelia punições aos profissionais da educação, alunos e membros administrativos considerados contrários ao regime. Tal relato, ocorrido em Jussara, município de Goiás, trata-se de um episódio em que o professor de um curso técnico, do colégio estadual D. Bosco, sofreu forte repressão ao aplicar duas questões que questionavam o cenário brasileiro, consideradas subversivas.“Segundo fonte de informação, o professor Abeon Paulo de Oliveira, teria aplicado provas ao 2° ano do curso técnico, Colégio Estadual Dom Bosco. Segundo ainda a fonte, a noticia, foi levada, pelos alunos, que estranharam os assuntos, explorados nas questões que lhes forem aplicadas. Diante disso, encaminho, fotocopia da prova, ou seja, das questões para fins do que convir.”As questões apresentadas eram: “O estado tem por fim o bem estar de todos. O que jusifica o analfabetismo e o elevado índice de pauperismo brasileiro?” e “A democracia moderna foi criada sob o prisma e moldes da democracia antiga, que vale dizer, democracia autêntica, com igualdade de direitos políticos e eleições diretas. Quais as justificativas dos transtornos democráticos da atual conjuntura da política brasileira?” Como se observa, tais questões foram consideradas subversivas porque questionavam a fragilidade da educação e denunciavam a conjuntura política retrógada.,O local da avenida era, até o fim dos anos 1960, uma várzea pantanosa. Em 1975 três arquitetos — Carlos Bratke, Roberto Bratke e Francisco Collet — estabeleceram-se na Rua Funchal, a fim de fugir dos altos aluguéis da região da Avenida Paulista e resolveram investir em projetos para a avenida, então inexistente e cujo terreno era conhecido como "dreno do Brooklin", que recolhia água dos córregos da região. A avenida acabou construída para cobrir o dreno e não para tentar solucionar problemas viários, como é praxe, o que fez Bratke declarar em 1992 que "no início a Berrini era uma avenida ligando nada a lugar nenhum". Ainda em 1975 o escritório de Bratke ergueu o primeiro prédio comercial na avenida. Também na década de 1970 começaram a surgir favelas na região da Berrini, construídas por famílias que tiveram seus terrenos à margem do córrego Água Espraiada desapropriados para a construção de uma avenida que só sairia do papel em 1995..

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